BREVE HISTÓRIA DO CONCELHO DO SARDOAL

VISTA GERAL DA VILA JARDIM DO RIBATEJO
                                       
MOINHOS DE ENTREVINHAS

JARDIM DA ENTRADA DO SARDOAL

BARRAGEM DA LAPA

BARRAGEM DA LAPA

ZONA HISTÓRICA DA VILA

IGREJA DA MISERICÓRDIA 
IGREJA MATRIZ DO SARDOAL

PONTE HISTÓRICA DO CONCELHO

NASCENTE DA RIBEIRA DA LAPA

ENTRADA PRINCIPAL DA VILA

ZONA DA FONTER FERREA

PRAÇA DA RÉPUBLICA

CASA GRANDE DOS ALMEIDAS

RUAS HISTÓRICAS DA VILA

Sardoal é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Santarém, região Centro e subregião do Médio Tejo, com cerca de 2 300 habitantes. Pertencia ainda à antiga província do Ribatejo, hoje porém sem qualquer significado político-administrativo.
É sede de um pequeno município com 91,94 km² de área e 4 104 habitantes (2001), subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Vila de Rei, a leste por Mação e a sul e oeste por Abrantes.
Perdem-se, na bruma do tempo, as origens da Vila de Sardoal e não são conhecidas memórias que, por escrito ou tradição, possam informar dos seus princípios.
O documento mais antigo existente no Arquivo Municipal é uma Carta da Rainha Santa Isabel, de 1313 e é tradição que o Sardoal teve o seu primeiro foral, dado por esta Soberana, no mesmo ano de 1313. Tal facto não está confirmado. (certo e seguro, é que em 22 de Setembro de 1531, D. João III, elevou apovoação de Sardoal à categoria de Vila e demarcou, por carta de 10 de Agosto de 1532, os seus limites territoriais de então).
O Sardoal possui um centro histórico que o envolve e cativa ao primeiro olhar, onde na Primavera você poderá assistir a um verdadeiro espectáculo de beleza e de cor, dado pelas flores que profusamente pendem dos muros e das varandas, legitimando o título de Vila Jardim, que ostenta há várias décadas.
Concelho é constituído actualmente pelas freguesias de AlcaravelaSantiago de Montalegre, Sardoal e Valhascos, sendo aceite que o seu primeiro foral lhe foi atribuído em 1313, pela Rainha Santa Isabel.
Contudo, só a 22 de Setembro de 1531, D. João III elevou o lugar à categoria de Vila e a 10 do ano seguinte lhe mandou demarcar novo termo, mais de acordo com a sua nova condição.
Na Igreja da Misericórdia, o Portal Renascentista bem como o revestimento cerâmico no seu interior, do final do século XVII; na Igreja de Santa Maria da Caridade, a harmoniosa simplicidade do seu Claustro Franciscano e a sua Sacristia; e, na Igreja Matriz, o “ex-libris” do Sardoal, o notável políptico constituído pelos sete quadros do Mestre de Sardoal, óleos sobre madeira de carvalho, documentando a melhor pintura portuguesa do Período Manuelino (na transição do Séc. XV par o Séc. XVII), reveladores da forte personalidade do artista no tratamento das figuras, nas dobragens dos panejamentos e nas intenções fisionómicas.
os painéis cerâmicos, da autoria de Gabriel D’El Barco, datados de 1701. Para completar a sua visita, pode ainda visitar, o Convento de Santa Maria da Caridade. Foi ampliado e reedificado em 1676, por iniciativa de D. Gaspar Barata de Mendonça, que foi o primeiro Arcebispo da Baía e Primaz do Brasil. Para finalizar percorra as ruas e os largos empedrados, cheios de encanto que lhe conferem as suas simples mas belas casas tradicionais.
Ainda na Igreja Matriz, merecem a atenção, o Altar-Mor e 

As freguesias do Sardoal são as seguintes: